Infarto: Reconheça os sinais e saiba como agir em uma emergência

Postado em 28 de agosto de 2024

O infarto, também conhecido como ataque cardíaco, ocorre quando há uma interrupção no fluxo sanguíneo para o coração, causando danos ao músculo cardíaco. Reconhecer os sinais de um infarto e agir rapidamente pode ser decisivo para salvar uma vida.
Os sinais mais comuns de um infarto incluem dor no peito, que pode ser intensa e contínua, semelhante a uma sensação de compressão ou ardor. Essa dor pode irradiar para o braço, pescoço, costas e mandíbula. Além disso, a pessoa pode sentir falta de ar, suor frio, náuseas, vômitos, tontura e até desmaios. Outros sintomas são desconforto nas costas, estômago, mandíbula ou membros superiores, cansaço extremo, espasmo no pescoço e mandíbula, palidez e sensação de desmaio.
É importante estar atento a qualquer dor intensa entre a boca e o umbigo que dure mais de 20 minutos, especialmente em pessoas com histórico de diabetes, hipertensão, obesidade ou colesterol alto. Nesse caso, é essencial procurar imediatamente um serviço de emergência.

Sinais em mulheres, idosos e diabéticos
Mulheres podem apresentar sintomas mais sutis ou diferentes, como dor no estômago e cansaço sem causa aparente. Nos idosos, o infarto pode se manifestar como falta de ar ou dor abdominal, muitas vezes confundida com problemas como gastrite ou refluxo. Diabéticos e idosos também podem sofrer um infarto silencioso, sem os sinais tradicionais, o que torna essencial prestar atenção a qualquer mal-estar repentino.

Como socorrer uma pessoa infartada
Se alguém ao seu redor apresentar sintomas de infarto, o primeiro passo é acionar imediatamente o serviço de emergência. Enquanto aguarda ajuda, caso a pessoa desmaie, iniciar uma massagem cardíaca pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência. A massagem cardíaca deve ser feita com compressões firmes no centro do peito, na frequência de 100 a 120 compressões por minuto, até que a ambulância chegue.
Agir rápido e corretamente em casos de infarto pode fazer toda a diferença. Ao reconhecer os sinais e buscar ajuda médica imediata, as chances de recuperação aumentam.

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