Emerson Akiyama

Impacto de gerações na Transformação Digital

Postado em 27 de abril de 2024

A transformação digital é impulsionada pela nova geração de trabalhadores, a chamada Y e Z, que está intimamente familiarizada com as tecnologias. Eles cresceram em um ambiente onde a tecnologia de transformação é comum, ou seja, essa geração tem uma mentalidade inovadora e uma abordagem natural das ferramentas tecnológicas. Para eles, é apenas uma extensão de si mesmos, integrada ao seu modo de vida e trabalho, o que torna natural implementar tecnologia no meio corporativo como facilitador de tarefas “braçais” que lhes trazem dificuldades de gestão.

Mas isso não garante a eles um oceano azul
Por outro lado, a geração de profissionais dos anos 80 muitas vezes não está acompanhando esse ritmo de qualificação e demora na tomada de decisões porque não está usando as ferramentas corretas para sua atividade fim, o que acaba prejudicando a evolução das empresas nas quais trabalham. A transformação digital não é apenas sobre a implementação de novas ferramentas, mas sobre a mudança de mentalidade e sobrevivência no mercado de trabalho. Portanto, reforço a importância de não apenas focarmos na qualificação, mas também de considerarmos o contexto histórico da evolução tecnológica e os impactos que ela causa na renovação entre as gerações.

Desafios e oportunidades da transformação digital
Diante desse cenário, as empresas que ainda não iniciaram o processo de Transformação Digital devem promover a cultura do desenvolvimento contínuo do profissional. No mercado, este comportamento tem uma aceitação tímida, apenas empresas que já vêm no ritmo cultural de P&D – Pesquisa e Desenvolvimento. Isso parece algo muito sofisticado para as pequenas empresas, evidenciando que a transformação digital chegou nas residências, mas os mesmos usuários têm resistência em transferir para o seu meio profissional. Colaboradores e líderes mais preparados e com visão de mercado global, competitivos, focados no uso de tecnologia, têm mercado aberto para novos níveis de remuneração, além de ter mais empregabilidade, mas soará uma pergunta na entrevista de emprego: “O que você inovou no seu último cargo?” Você vai falar o que outros fizeram ou você falará de um “CASE REAL”, feito por você? Líderes precisam reconhecer a importância da transformação digital e fazer parte ativa do processo. Diferentes gerações trabalhando juntas é inevitável, mas cada uma deve trazer suas próprias experiências e habilidades, o que é uma fonte poderosa de inovação e crescimento para a empresa. Ser inclusivo e colaborativo não apenas acelera a adoção das tecnologias de transformação, mas também cria um ambiente de trabalho mais dinâmico, além de atrair e reter talentos. A geração mais nova sempre estará mais perto da inovação. O próximo ciclo já iniciou, a Revolução Industrial 4.0 iniciou em meados de 2011.
Na próxima edição, vamos falar sobre o que cada revolução mudou para os “trabalhadores”.

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
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Como fazer Transformação Digital em minha empresa?

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Nos últimos meses viemos falando sobre as principais ferramentas que as empresas vêm utilizando, e se você perdeu clique aqui e se atualize.
Cibersegurança; Internet das coisas; Visão computacional; Fluxo de tarefas estruturadas; Coletores de dados; Sensores capazes de medir performance de temperatura, de repetição, consumo de energia, medição de produtividade, seja maquinários ou execução humana.
Pode parecer complexo, mas o verdadeiro desafio não está em conhecer cada recurso, e sim em implementá-los na empresa e encontrar profissionais capacitados, geralmente equipes de operações, financeiro e TI, juntas, ou o proprietário em empresas pequenas, com ajuda dos fornecedores, para mapear gargalos e automatizá-los, visando medir produtividade, tornando as demandas mais óbvias. Em qualquer mudança na empresa o maior desafio são as pessoas, e não a tecnologia, isso serve para todas as esferas da empresa.
Seguem alguns princípios para facilitar o início da empresa na transformação digital:
• Explicar à equipe o objetivo e significado da transformação digital, que vai além da tecnologia, envolvendo mudança cultural e organizacional;
• Destacar a necessidade de competitividade, margem e redução de custos, atendimento às demandas dos clientes e eficiência operacional;
• A implementação deve ser liderada pelos líderes de primeiro escalão;
• Promover mentalidade inovadora e adoção de novas tecnologias;
• Enfatizar o papel dos líderes na condução da transformação;
• Listar e explicar as principais tecnologias, como inteligência artificial, automação e big data;
• Ilustrar casos reais de uso dessas tecnologias;
• Apontar desafios, como resistência à mudança e integração de sistemas legados;
• Recomendar acompanhamento profissional especializado para superar desafios, como capacitação de funcionários e consolidação de estratégias.
• Discutir medidas de segurança da informação e conformidade com regulamentações.
• Ilustrar casos de departamentos que alcançaram sucesso na transformação digital, através de métricas como ROI (retorno sobre investimento) e KPIs (indicadores de desempenho), podem fornecer um incentivo tangível para acelerar o processo em outras áreas da empresa.
Em uma perspectiva futura, a transformação digital não acaba, ela “migra de necessidade” dentro da empresa e por isso é um trabalho contínuo e de refinamento, mitigando falhas e levando as empresas à excelência.

Transformação digital: uma carreira em ascensão
Para ser um profissional de transformação digital, desenvolva análise de big data, organização e conhecimento estatístico, e tenha escuta atenta às necessidades de cada área da empresa. Com estas dicas, a Transformação Digital otimiza os recursos existentes, seja melhorando ou adaptando, com investimento reduzido.

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
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A cultura digital nas empresas

Postado em 22 de dezembro de 2023

A colaboração entre humanos e dispositivos IoT é fundamental nesse novo cenário. Ao integrar essas tecnologias, os colaboradores encontram aliados digitais que realizam tarefas operacionais, permitindo que os profissionais se concentrem em atividades que exigem criatividade e tomada de decisões estratégicas. A economia de tempo e recursos é, sem dúvida, um dos resultados mais impactantes. Empresas que migraram para soluções IoT testemunharam uma redução substancial nos custos operacionais, aumentando sua eficiência global.
No entanto, a transição para a IoT não está isenta de desafios. A adaptação dos colaboradores, treinamento adequado e considerações de segurança são elementos cruciais a serem gerenciados durante esse processo. A mudança de tarefas manuais para a implementação de recursos de IoT no mundo corporativo não representa apenas uma evolução tecnológica, mas também uma revolução na forma como as empresas operam. O futuro dos negócios está intrinsecamente ligado à capacidade de adotar e integrar eficazmente a Internet das Coisas em suas práticas operacionais cotidianas.
A migração de tarefas manuais para a implementação de recursos de IoT nas organizações trouxe melhorias substanciais em eficiência e produtividade. Um exemplo prático dessa transição é a automação de processos BPM (Business Process Management) – gerenciamento de processos por aplicativo. Onde antes eram necessárias horas de trabalho manual, agora, sistemas integrados com IoT automatizados realizam tarefas repetitivas em um piscar de olhos. Isso não apenas reduz a carga de trabalho dos colaboradores, mas também aumenta a eficiência operacional e a precisão, permitindo que uma equipe se concentre em atividades mais estratégicas.
Outro benefício notório é a diminuição de erros durante a coleta de dados, pois com a introdução de sensores e dispositivos IoT as empresas têm obtido de forma significativa maior detalhamento, evitando erros humanos. A IoT também desempenha um papel crucial no monitoramento remoto de ativos e equipamentos. As empresas agora podem supervisionar operações críticas à distância, antecipando-se a possíveis problemas e evitando paralisações não programadas. Em breve falaremos sobre ‘Como começar a transformação digital na carreira e empresa?’

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
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A revolução da privacidade, segurança e IoT: papel da LGPD e cibersegurança

Postado em 13 de setembro de 2023

A ascensão da Internet das Coisas (IoT) introduziu um mundo de inovação e conveniência, mas também trouxe desafios para a privacidade e segurança. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) emerge como base essencial para garantir que interações em portarias e sistemas de IoT na segurança eletrônica respeitem direitos e privacidade.

Privacidade no mundo conectado: LGPD em destaque
Inspirada na GDPR europeia, a LGPD define regras para coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais. Com dispositivos IoT cada vez mais presentes, a LGPD é guia crucial para coleta e uso responsável de dados.
Em portarias e sistemas de segurança eletrônica, a LGPD desempenha papel vital. Câmeras e sensores capturam dados pessoais, como imagens e comportamentos. A LGPD garante consentimento, transparência e tratamento seguro, protegendo privacidade no ambiente tecnológico.

Desafios de segurança IoT e soluções emergentes
A evolução da segurança eletrônica com IoT traz benefícios, mas, também, vulnerabilidades exploráveis por cibercriminosos. A integridade de sistemas é essencial para proteger pessoas e propriedades.
Criptografia robusta, autenticação de dispositivos e segurança em camadas emergem como estratégias cruciais contra ciberataques. Cooperação entre fabricantes, desenvolvedores e profissionais de segurança cria ecossistema resiliente e seguro.

Responsabilidade na era tecnológica
A interação entre LGPD, IoT e segurança eletrônica redefine nossa abordagem à tecnologia. A LGPD enfatiza privacidade, enquanto a IoT expande monitoramento e controle. Equilibrar inovação e proteção requer conscientização, investimento em segurança e colaboração.
Enquanto avançamos na jornada tecnológica, é imperativo que empresas, governos e cidadãos valorizem privacidade e segurança como base para a sociedade conectada e protegida. A IoT é sobre pessoas; esse princípio deve guiar esforços rumo a um futuro tecnológico seguro e responsável.
Logo voltaremos para falar sobre cybersegurança.

Por: Emerson Akiyama
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Transformação digital: internet das coisas, vídeo analítico e inteligência artificial

Postado em 27 de junho de 2023

Ao transformar equipamentos analógicos em digitais, várias vantagens podem ser obtidas. É possível monitorar o desempenho e o uso dos equipamentos de forma remota, realizar diagnósticos preditivos, otimizar a manutenção preventiva, automatizar processos e até mesmo criar novos modelos de negócios baseados em serviços.
Na era da transformação digital, as organizações estão aproveitando as tecnologias emergentes para impulsionar a eficiência e melhorar suas operações. Um campo que tem revolucionado a maneira como os equipamentos são usados e gerenciados é a Internet das Coisas (IoT), juntamente com o poder do vídeo analítico e da inteligência artificial (IA). Essa combinação inovadora tem o potencial de transformar equipamentos analógicos em digitais e desencadear uma série de vantagens.
Ou seja, refere-se à adoção de tecnologias digitais para melhorar processos, operações e a experiência geral das organizações. Isso pode incluir a atualização de sistemas analógicos e a integração de dispositivos conectados à Internet, a mágica está aí.
A Internet das Coisas desempenha um papel importante nessa transformação, permitindo que objetos físicos sejam conectados à rede e compartilhem dados entre si. Ao conectar equipamentos analógicos à IoT, é possível coletar informações e enviar dados para análise em tempo real.
Além disso, a digitalização dos equipamentos permite uma melhor integração com outras tecnologias digitais, como inteligência artificial e análise de dados, para obter insights valiosos e tomar decisões mais certeiras.
O vídeo analítico é uma área que utiliza técnicas de processamento de imagens e vídeos para extrair informações úteis e insights a partir de vídeos. A inteligência artificial desempenha um papel importante nesse contexto, pois algoritmos de aprendizado de máquina e visão computacional e com o uso da inteligência artificial, o vídeo analítico é capaz de realizar tarefas como reconhecimento facial, detecção de objetos, contagem de pessoas, análise de movimento, cores, formas, placas veiculares e reconhecimento de padrões; e o mesmo ocorre com os dispositivos de IOT, para os quais, com apenas essas aplicações, os resultados são poderosos. Essas capacidades podem ser aplicadas em várias áreas, como segurança, linha de produção, processos operacionais, marketing, saúde e transporte, e gerar novas oportunidades de negócios com aquilo que os empresários já possuem em suas empresas.
Além disso, a inteligência artificial também pode auxiliar no processamento e análise de grandes volumes de vídeos e dados coletados pelo IOT’s, tornando possível a automação e a extração de informações valiosas em tempo real. Essa combinação de vídeo analítico, OIT e inteligência artificial oferece uma gama de possibilidades e benefícios em diferentes setores.
No entanto, é importante considerar aspectos de segurança e privacidade ao implementar a IoT e visão computacional à transformação digital, garantindo que os dados sejam protegidos e utilizados de forma ética e segura.
Falaremos oportunamente sobre LGPD, Big Data, Data Science e Ciber Segurança.

Emerson Akiyama
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