Emerson Akiyama

Soluções acessíveis para pequenas e médias empresas

Postado em 27 de outubro de 2024

A Internet das Coisas (IoT) está transformando o varejo, trazendo mais eficiência e personalização. Hoje, pequenos e médios lojistas podem adotar soluções acessíveis para otimizar suas operações e melhorar a experiência dos clientes. Entre as tecnologias mais aplicadas, destacam-se:
Sensores de Temperatura: Usados em supermercados e pequenos mercados, sensores monitoram em tempo real freezers e geladeiras, garantindo a qualidade de produtos perecíveis. Eles enviam alertas quando há variação na temperatura, prevenindo perdas de estoque e garantindo conformidade com normas de segurança alimentar.
Beacons para Marketing de Proximidade: Pequenos lojistas agora podem usar beacons para enviar promoções personalizadas para smartphones de clientes que circulam pela loja. Essa tecnologia, antes restrita a grandes redes, ajuda a aumentar as vendas por impulso e a criar campanhas de marketing direcionadas.
Câmeras IoT para Monitoramento de Fluxo: Câmeras permitem que varejistas acompanhem o fluxo de clientes e entendam como eles interagem com o layout da loja. Isso possibilita ajustes no design do espaço e no posicionamento de produtos, criando uma experiência mais eficiente para os consumidores.
Prateleiras Inteligentes para Controle de Estoque: Com sensores de peso, prateleiras inteligentes enviam alertas quando os níveis de estoque estão baixos. Integradas a sistemas de gestão, como ERP, automatizam pedidos de reposição, evitando rupturas de estoque e melhorando a eficiência operacional.
Essas tecnologias são práticas e acessíveis, mas grandes redes varejistas também estão investindo em IoT para transformar suas operações:
• Walmart usa sensores RFID para rastrear níveis de estoque em tempo real, garantindo que os produtos mais vendidos estejam sempre disponíveis, evitando rupturas e reduzindo desperdícios.
• Amazon Go implementou um sistema de câmeras e sensores para lojas sem caixas, permitindo que os clientes comprem e saiam sem enfrentar filas.
• Sephora integrou espelhos inteligentes, conectados aos smartphones, para recomendar produtos personalizados e criar uma experiência interativa.
• Decathlon usa etiquetas RFID para rastrear a movimentação de produtos e otimizar a logística, resultando em controle de inventário mais preciso e uma experiência de compra mais ágil.

Retorno sobre investimento (ROI) no varejo
Investir em IoT pode parecer caro, mas estudos mostram que soluções simples geram retornos significativos:
• Redes de Conveniência: A MachineQ identificou que o uso de sensores IoT para monitoramento de temperatura resultou em economia de US$ 707 mil por ano em uma rede de 100 lojas, ao evitar perdas e reduzir custos operacionais.
• Redes de Supermercados: Um estudo da Accruent indicou que a integração de sistemas de gestão com IoT reduziu o consumo de energia em até 50%, além de minimizar falhas de equipamentos.
Esses exemplos mostram como a IoT pode ser aplicada tanto em pequenos negócios quanto em grandes operações, trazendo benefícios como redução de custos, maior eficiência e uma experiência de compra mais personalizada para os clientes.

Fontes:
www.machineq.com/post/three-ways-temperature-monitoring-delivers-roi-for-convenience-store-operators
www.accruent.com/resources/blog-posts/how-cmms-and-iot-integration-deliver-real-roi-for-retail-refrigeration
Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
Compartilhar

Como monetizar com internet das coisas

Postado em 29 de agosto de 2024

Um dos grandes desafios de qualquer nova tecnologia é o tempo de reação das pessoas e do mercado como um todo até identificar como gerar riquezas e explorar as oportunidades iminentes. Um exemplo disso é o surgimento dos aplicativos de celulares, o advento de “trends” nas redes sociais e, atualmente, o impacto da inteligência artificial. Neste artigo, vamos explorar como transformar a tecnologia em dinheiro, focando na Internet das Coisas (IoT).

Monetização com IoT
A Internet das Coisas (IoT) refere-se à interconexão de dispositivos físicos através da internet, permitindo que eles coletem e compartilhem dados. Esse ecossistema de dispositivos inteligentes cria uma vasta gama de oportunidades para negócios inovadores e lucrativos. Mas como você pode transformar essa tecnologia em uma fonte de receita? Aqui estão algumas estratégias:
1. Serviços de Dados e Análises
Os dispositivos IoT geram uma quantidade massiva de dados que podem ser extremamente valiosos. Empresas podem coletar, analisar e vender esses dados para terceiros, como insights sobre comportamento do consumidor, manutenção preditiva em indústrias, otimização de processos, entre outros.
2. Modelos de Subscrição e SaaS (Software as a Service)
Muitas empresas estão adotando modelos de subscrição para seus serviços IoT. Isso inclui desde plataformas de gerenciamento de dispositivos até softwares de análise de dados. Esses modelos oferecem receita recorrente e previsível, além de permitir atualizações e suporte contínuo aos clientes.
3. Produtos Conectados e Smart Devices
A venda de produtos conectados, como eletrodomésticos inteligentes, wearables e sistemas de segurança doméstica, está em alta. Esses dispositivos não só geram receita inicial com a venda, mas também podem incluir serviços adicionais, como assinaturas para monitoramento, atualizações de software e funcionalidades premium.
4. Automação e Eficiência Operacional
Empresas podem utilizar IoT para otimizar suas operações e reduzir custos. A automação de processos, monitoramento remoto e manutenção preditiva são exemplos de como IoT pode melhorar a eficiência operacional.
5. Novos Modelos de Negócio
A IoT possibilita a criação de novos modelos de negócio, como “pay-per-use” (pagar pelo uso) e “product-as-a-service” (produto como serviço). Um exemplo é a indústria automobilística, onde empresas estão começando a oferecer carros como serviço, em vez de vender veículos diretamente.
6. Customização e Personalização
Com a capacidade de coletar dados detalhados dos usuários, empresas podem oferecer produtos e serviços altamente personalizados, melhorando a experiência do cliente e aumentando a fidelidade. Isso pode incluir desde recomendações de produtos até ajustes em tempo real.
Monetizar com IoT envolve identificar as oportunidades específicas em seu setor e aplicar estratégias que gerem valor pela conectividade dos dispositivos. Seja através da venda de produtos conectados, oferecimento de serviços baseados em dados ou criação de novos modelos de negócio, as possibilidades são vastas e promissoras.
Na próxima edição, traremos casos de sucesso.

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
Compartilhar

POV – Point of View: vivendo e fazendo parte da história

Postado em 30 de maio de 2024

A evolução se faz necessária e, ao analisá-la, percebe-se que a história se repete. Quem não acompanha pode ficar para trás. Você e sua empresa estão de olho na Indústria 5.0?
Os 6 P’s de nossa história contemporânea.

1.0 Revolução – processo de manual para industrial (1760-1840)
Marcou a transição de processos de produção manuais e artesanais para processos mecanizados. A introdução da máquina a vapor permitiu a criação de fábricas e a produção em massa.

2.0 Revolução – produção em massa – (1870-1914)
Focada na expansão das indústrias e na inovação tecnológica, incluindo a eletricidade e a produção em massa, que aumentaram a eficiência e a escala da produção industrial.

3.0 Revolução – processamento de informação – (1960-2000)
A Terceira Revolução Industrial, ou Revolução Digital, foi caracterizada pela transição de sistemas analógicos e mecânicos para sistemas digitais e eletrônicos, transformando a produção, comunicação e processamento de informações.

4.0 Revolução – preconização ciber físico – (2000/atual)
Também conhecida como Indústria 4.0, envolve a fusão de tecnologias físicas, digitais e biológicas, criando sistemas cibe físicos que transformam a produção, serviços e modelos de negócio.

5.0 Revolução – pessoas, colaboração em andamento
Humanização do Trabalho, ou seja, complementar suas habilidades com a tecnologia. A necessidade de convivência de trabalhadores e harmonia com robôs e outras tecnologias, sem achar que vai perder o emprego.
As IA’s integram tecnologias avançadas como blockchain, biotecnologia, nanotecnologia e materiais e produtos avançados para criar processos eficientes e inovadores.
A Indústria 5.0 difere da Indústria 4.0 ao priorizar a colaboração entre humanos e robôs, conhecida como COBOTS. Essa cooperação combina a eficiência dos robôs com a criatividade e habilidades humanas.
Pense que é meio que trabalhar com pessoas de outras gerações como falamos na matéria passada neste caso você se identificará como uma versão a ser superada se não estiver preparado.
A personalização atingirá um novo patamar, adaptando produtos e serviços de forma ainda mais precisa às necessidades individuais dos consumidores.
A responsabilidade social também enfatiza a sustentabilidade ambiental, com destaque para tecnologias verdes e práticas de produção ecológicas, que minimizam resíduos.

6.0 Revolução – planeta, próximo estágio
A especulação sobre a Quinta Revolução Industrial é factível, dada a crise ambiental e a sustentabilidade. Apesar de se discutir isso desde a ECO 92, as crises ambientais persistem.
Neste artigo, destaco a constante transformação no campo da tecnologia, abrangendo desde a mecânica analógica até a coleta e uso dos dados digitais. As empresas têm oportunidades incríveis de fazer parte dessa história, com o poder da indústria para mudar o mundo.
Apenas empresários e entusiastas da transformação podem guiar o mercado para alcançar novos níveis de melhoria contínua na vida de seus clientes e colaboradores. Isso inclui a abertura de novos negócios e produtos, possivelmente com uma abordagem iconoclasta, revolucionando o mercado e introduzindo tecnologias que desafiam os paradigmas existentes. Em médio prazo, o foco está no acúmulo de recursos e, por conseguinte, de capital financeiro.
Cada revolução tecnológica trouxe avanços significativos que moldaram a sociedade contemporânea e continuam a influenciar nossa forma de vida e trabalho.

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
Compartilhar

Impacto de gerações na Transformação Digital

Postado em 27 de abril de 2024

A transformação digital é impulsionada pela nova geração de trabalhadores, a chamada Y e Z, que está intimamente familiarizada com as tecnologias. Eles cresceram em um ambiente onde a tecnologia de transformação é comum, ou seja, essa geração tem uma mentalidade inovadora e uma abordagem natural das ferramentas tecnológicas. Para eles, é apenas uma extensão de si mesmos, integrada ao seu modo de vida e trabalho, o que torna natural implementar tecnologia no meio corporativo como facilitador de tarefas “braçais” que lhes trazem dificuldades de gestão.

Mas isso não garante a eles um oceano azul
Por outro lado, a geração de profissionais dos anos 80 muitas vezes não está acompanhando esse ritmo de qualificação e demora na tomada de decisões porque não está usando as ferramentas corretas para sua atividade fim, o que acaba prejudicando a evolução das empresas nas quais trabalham. A transformação digital não é apenas sobre a implementação de novas ferramentas, mas sobre a mudança de mentalidade e sobrevivência no mercado de trabalho. Portanto, reforço a importância de não apenas focarmos na qualificação, mas também de considerarmos o contexto histórico da evolução tecnológica e os impactos que ela causa na renovação entre as gerações.

Desafios e oportunidades da transformação digital
Diante desse cenário, as empresas que ainda não iniciaram o processo de Transformação Digital devem promover a cultura do desenvolvimento contínuo do profissional. No mercado, este comportamento tem uma aceitação tímida, apenas empresas que já vêm no ritmo cultural de P&D – Pesquisa e Desenvolvimento. Isso parece algo muito sofisticado para as pequenas empresas, evidenciando que a transformação digital chegou nas residências, mas os mesmos usuários têm resistência em transferir para o seu meio profissional. Colaboradores e líderes mais preparados e com visão de mercado global, competitivos, focados no uso de tecnologia, têm mercado aberto para novos níveis de remuneração, além de ter mais empregabilidade, mas soará uma pergunta na entrevista de emprego: “O que você inovou no seu último cargo?” Você vai falar o que outros fizeram ou você falará de um “CASE REAL”, feito por você? Líderes precisam reconhecer a importância da transformação digital e fazer parte ativa do processo. Diferentes gerações trabalhando juntas é inevitável, mas cada uma deve trazer suas próprias experiências e habilidades, o que é uma fonte poderosa de inovação e crescimento para a empresa. Ser inclusivo e colaborativo não apenas acelera a adoção das tecnologias de transformação, mas também cria um ambiente de trabalho mais dinâmico, além de atrair e reter talentos. A geração mais nova sempre estará mais perto da inovação. O próximo ciclo já iniciou, a Revolução Industrial 4.0 iniciou em meados de 2011.
Na próxima edição, vamos falar sobre o que cada revolução mudou para os “trabalhadores”.

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
Compartilhar

Como fazer Transformação Digital em minha empresa?

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Nos últimos meses viemos falando sobre as principais ferramentas que as empresas vêm utilizando, e se você perdeu clique aqui e se atualize.
Cibersegurança; Internet das coisas; Visão computacional; Fluxo de tarefas estruturadas; Coletores de dados; Sensores capazes de medir performance de temperatura, de repetição, consumo de energia, medição de produtividade, seja maquinários ou execução humana.
Pode parecer complexo, mas o verdadeiro desafio não está em conhecer cada recurso, e sim em implementá-los na empresa e encontrar profissionais capacitados, geralmente equipes de operações, financeiro e TI, juntas, ou o proprietário em empresas pequenas, com ajuda dos fornecedores, para mapear gargalos e automatizá-los, visando medir produtividade, tornando as demandas mais óbvias. Em qualquer mudança na empresa o maior desafio são as pessoas, e não a tecnologia, isso serve para todas as esferas da empresa.
Seguem alguns princípios para facilitar o início da empresa na transformação digital:
• Explicar à equipe o objetivo e significado da transformação digital, que vai além da tecnologia, envolvendo mudança cultural e organizacional;
• Destacar a necessidade de competitividade, margem e redução de custos, atendimento às demandas dos clientes e eficiência operacional;
• A implementação deve ser liderada pelos líderes de primeiro escalão;
• Promover mentalidade inovadora e adoção de novas tecnologias;
• Enfatizar o papel dos líderes na condução da transformação;
• Listar e explicar as principais tecnologias, como inteligência artificial, automação e big data;
• Ilustrar casos reais de uso dessas tecnologias;
• Apontar desafios, como resistência à mudança e integração de sistemas legados;
• Recomendar acompanhamento profissional especializado para superar desafios, como capacitação de funcionários e consolidação de estratégias.
• Discutir medidas de segurança da informação e conformidade com regulamentações.
• Ilustrar casos de departamentos que alcançaram sucesso na transformação digital, através de métricas como ROI (retorno sobre investimento) e KPIs (indicadores de desempenho), podem fornecer um incentivo tangível para acelerar o processo em outras áreas da empresa.
Em uma perspectiva futura, a transformação digital não acaba, ela “migra de necessidade” dentro da empresa e por isso é um trabalho contínuo e de refinamento, mitigando falhas e levando as empresas à excelência.

Transformação digital: uma carreira em ascensão
Para ser um profissional de transformação digital, desenvolva análise de big data, organização e conhecimento estatístico, e tenha escuta atenta às necessidades de cada área da empresa. Com estas dicas, a Transformação Digital otimiza os recursos existentes, seja melhorando ou adaptando, com investimento reduzido.

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
Compartilhar

A cultura digital nas empresas

Postado em 22 de dezembro de 2023

A colaboração entre humanos e dispositivos IoT é fundamental nesse novo cenário. Ao integrar essas tecnologias, os colaboradores encontram aliados digitais que realizam tarefas operacionais, permitindo que os profissionais se concentrem em atividades que exigem criatividade e tomada de decisões estratégicas. A economia de tempo e recursos é, sem dúvida, um dos resultados mais impactantes. Empresas que migraram para soluções IoT testemunharam uma redução substancial nos custos operacionais, aumentando sua eficiência global.
No entanto, a transição para a IoT não está isenta de desafios. A adaptação dos colaboradores, treinamento adequado e considerações de segurança são elementos cruciais a serem gerenciados durante esse processo. A mudança de tarefas manuais para a implementação de recursos de IoT no mundo corporativo não representa apenas uma evolução tecnológica, mas também uma revolução na forma como as empresas operam. O futuro dos negócios está intrinsecamente ligado à capacidade de adotar e integrar eficazmente a Internet das Coisas em suas práticas operacionais cotidianas.
A migração de tarefas manuais para a implementação de recursos de IoT nas organizações trouxe melhorias substanciais em eficiência e produtividade. Um exemplo prático dessa transição é a automação de processos BPM (Business Process Management) – gerenciamento de processos por aplicativo. Onde antes eram necessárias horas de trabalho manual, agora, sistemas integrados com IoT automatizados realizam tarefas repetitivas em um piscar de olhos. Isso não apenas reduz a carga de trabalho dos colaboradores, mas também aumenta a eficiência operacional e a precisão, permitindo que uma equipe se concentre em atividades mais estratégicas.
Outro benefício notório é a diminuição de erros durante a coleta de dados, pois com a introdução de sensores e dispositivos IoT as empresas têm obtido de forma significativa maior detalhamento, evitando erros humanos. A IoT também desempenha um papel crucial no monitoramento remoto de ativos e equipamentos. As empresas agora podem supervisionar operações críticas à distância, antecipando-se a possíveis problemas e evitando paralisações não programadas. Em breve falaremos sobre ‘Como começar a transformação digital na carreira e empresa?’

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
Compartilhar

A revolução da privacidade, segurança e IoT: papel da LGPD e cibersegurança

Postado em 13 de setembro de 2023

A ascensão da Internet das Coisas (IoT) introduziu um mundo de inovação e conveniência, mas também trouxe desafios para a privacidade e segurança. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) emerge como base essencial para garantir que interações em portarias e sistemas de IoT na segurança eletrônica respeitem direitos e privacidade.

Privacidade no mundo conectado: LGPD em destaque
Inspirada na GDPR europeia, a LGPD define regras para coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais. Com dispositivos IoT cada vez mais presentes, a LGPD é guia crucial para coleta e uso responsável de dados.
Em portarias e sistemas de segurança eletrônica, a LGPD desempenha papel vital. Câmeras e sensores capturam dados pessoais, como imagens e comportamentos. A LGPD garante consentimento, transparência e tratamento seguro, protegendo privacidade no ambiente tecnológico.

Desafios de segurança IoT e soluções emergentes
A evolução da segurança eletrônica com IoT traz benefícios, mas, também, vulnerabilidades exploráveis por cibercriminosos. A integridade de sistemas é essencial para proteger pessoas e propriedades.
Criptografia robusta, autenticação de dispositivos e segurança em camadas emergem como estratégias cruciais contra ciberataques. Cooperação entre fabricantes, desenvolvedores e profissionais de segurança cria ecossistema resiliente e seguro.

Responsabilidade na era tecnológica
A interação entre LGPD, IoT e segurança eletrônica redefine nossa abordagem à tecnologia. A LGPD enfatiza privacidade, enquanto a IoT expande monitoramento e controle. Equilibrar inovação e proteção requer conscientização, investimento em segurança e colaboração.
Enquanto avançamos na jornada tecnológica, é imperativo que empresas, governos e cidadãos valorizem privacidade e segurança como base para a sociedade conectada e protegida. A IoT é sobre pessoas; esse princípio deve guiar esforços rumo a um futuro tecnológico seguro e responsável.
Logo voltaremos para falar sobre cybersegurança.

Por: Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
www.i8t.com.br
Contato: (11) 4657-4345
Compartilhar

Transformação digital: internet das coisas, vídeo analítico e inteligência artificial

Postado em 27 de junho de 2023

Ao transformar equipamentos analógicos em digitais, várias vantagens podem ser obtidas. É possível monitorar o desempenho e o uso dos equipamentos de forma remota, realizar diagnósticos preditivos, otimizar a manutenção preventiva, automatizar processos e até mesmo criar novos modelos de negócios baseados em serviços.
Na era da transformação digital, as organizações estão aproveitando as tecnologias emergentes para impulsionar a eficiência e melhorar suas operações. Um campo que tem revolucionado a maneira como os equipamentos são usados e gerenciados é a Internet das Coisas (IoT), juntamente com o poder do vídeo analítico e da inteligência artificial (IA). Essa combinação inovadora tem o potencial de transformar equipamentos analógicos em digitais e desencadear uma série de vantagens.
Ou seja, refere-se à adoção de tecnologias digitais para melhorar processos, operações e a experiência geral das organizações. Isso pode incluir a atualização de sistemas analógicos e a integração de dispositivos conectados à Internet, a mágica está aí.
A Internet das Coisas desempenha um papel importante nessa transformação, permitindo que objetos físicos sejam conectados à rede e compartilhem dados entre si. Ao conectar equipamentos analógicos à IoT, é possível coletar informações e enviar dados para análise em tempo real.
Além disso, a digitalização dos equipamentos permite uma melhor integração com outras tecnologias digitais, como inteligência artificial e análise de dados, para obter insights valiosos e tomar decisões mais certeiras.
O vídeo analítico é uma área que utiliza técnicas de processamento de imagens e vídeos para extrair informações úteis e insights a partir de vídeos. A inteligência artificial desempenha um papel importante nesse contexto, pois algoritmos de aprendizado de máquina e visão computacional e com o uso da inteligência artificial, o vídeo analítico é capaz de realizar tarefas como reconhecimento facial, detecção de objetos, contagem de pessoas, análise de movimento, cores, formas, placas veiculares e reconhecimento de padrões; e o mesmo ocorre com os dispositivos de IOT, para os quais, com apenas essas aplicações, os resultados são poderosos. Essas capacidades podem ser aplicadas em várias áreas, como segurança, linha de produção, processos operacionais, marketing, saúde e transporte, e gerar novas oportunidades de negócios com aquilo que os empresários já possuem em suas empresas.
Além disso, a inteligência artificial também pode auxiliar no processamento e análise de grandes volumes de vídeos e dados coletados pelo IOT’s, tornando possível a automação e a extração de informações valiosas em tempo real. Essa combinação de vídeo analítico, OIT e inteligência artificial oferece uma gama de possibilidades e benefícios em diferentes setores.
No entanto, é importante considerar aspectos de segurança e privacidade ao implementar a IoT e visão computacional à transformação digital, garantindo que os dados sejam protegidos e utilizados de forma ética e segura.
Falaremos oportunamente sobre LGPD, Big Data, Data Science e Ciber Segurança.

Emerson Akiyama
Diretor de Negócios – I8T
Especialista em Internet das Coisas e Visão Computacional
Compartilhar